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Política Quarta-feira, 13 de Novembro de 2024, 17:55 - A | A

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Quarta-feira, 13 de Novembro de 2024, 17h:55 - A | A

RÉU POR LIGAÇÃO COM CV

Mesmo com sumiço de PH, vereador encaminhará relatório final sobre cassação

O vereador chegou a atender a uma das tentativas de intimação, mas pediu prazo para falar com seu advogado e "sumiu"

CAMILA RIBEIRO E ALINE COÊLHO
Redação

O processo de cassação do vereador Paulo Henrique de Figueiredo (MDB), conhecido como “PH”, entra em nova fase na Câmara de Cuiabá. A informação foi compartilhada com exclusividade ao HiperNotícias pelo relator do caso, o vereador Kássio Coelho (Podemos).

De acordo com ele, mais uma audiência que trata da cassação será realizada nesta quinta-feira (14), para avançar no caso “PH”. E em seguida, Kássio Coelho iniciará o relatório final.  

“Vamos fazer um relatório curto, dentro dos regimentos da casa e à luz dos acontecimentos que fazem parte da construção do inquérito (da PF).”, afirmou.  

A afirmação de Kássio demonstra que o caso​ seguirá os ritos da Casa de Leis, apesar de “PH” ainda não ter sido encontrado para ser notificado e nem ter arrolado testemunhas.  

Questionado sobre a polêmica que tomou o ambiente político nos últimos dias, sendo a suposta ligação de parlamentares com o crime organizado, Kássio negou conhecimento.  

“Nunca deparei com essa situação de Comando. Moro num bairro periférico, tem 80 dias que asfaltou a porta da minha casa. Não me deparei com essa situação em nenhum lugar, e não fazem parte do meu círculo.” comentou. Ele ainda defendeu os demais parlamentares, ao afirmar que acredita que outros também não tenham essa relação.    

“SUMIÇO”    

Desde o dia 23 de outubro, servidores da Câmara tentam notificar o vereador Paulo Henrique.

O presidente da Comissão, Rodrigo Arruda e Sá (PSDB), explicou naquela data que o vereador atendeu, mas disse que precisava falar com o advogado e pediu para que o servidor retornasse em dois dias.

Porém, ele nunca mais foi encontrado em casa. 

A Câmara também tentou notificar 'PH' por e-mail e WhatsApp, mas ele não respondeu a nenhum dos meios. 

Paulo Henrique foi afastado da Câmara pela Justiça após ser preso no dia 20 de setembro. Ele é um dos investigados pela Polícia Federal em esquema de lavagem de dinheiro para o Comando Vermelho, na Operação Ragnatella. E é suspeito de atuar para facilitar a emissão de alvarás e outros documentos para a promoção de eventos, utilizando-se de sua influência na prefeitura.

Veja o vídeo:

 

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