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Política Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2024, 17:34 - A | A

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Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2024, 17h:34 - A | A

VOTO SECRETO

Maysa fala que voto secreto serve como "incentivo a traições" e promete judicializar aprovação

O projeto de lei para tornar o voto secreto foi apresentado e colocado em votação no apagar das luzes na Câmara, na última segunda-feira, 23. Mas acabou retirado da pauta e aprovado hoje, mesmo sem alcançar os 17 votos favoráveis necessários.

ALINE COÊLHO
Redação

A vereadora reeleita por Cuiabá Maysa Leão (Republicanos) não poupou críticas aos vereadores que votaram a favor de tornar secreta a votação para a Mesa Diretora da Câmara de Cuiabá, e foi aprovada em sessão extraordinária na manhã desta sexta-feira (27). A parlamentar e candidata a vice-presidente na chapa 100% feminina, liderada por Paula Calil (PL), classificou a aprovação da medida como “desespero” e “artimanha para incentivar traições”. Além disso, ela prometeu recorrer à Justiça contra o resultado.

Para a vereadora, a decisão por 15 votos a nove, defendida pelo grupo opositor, que apoia a reeleição do atual presidente da Casa, o vereador Chico 2000, representa uma blindagem dos parlamentares da opinião popular. O que ela descreve como uma ação de interesse pessoal e de um grupo – de Chico -, em benefício próprio. 

“O desespero pairou sobre eles. Essa decisão é para esconder votos e incentivar traições. Se Deus quiser essa artimanha não vai dar certo. Essa votação só vai servir se tivermos traidores entre nós. E eu não acredito que tenhamos traidores entre nós.”, afirmou. 

O projeto de lei para tornar o voto secreto foi apresentado e colocado em votação no apagar das luzes na Câmara, na última segunda-feira, 23. Mas acabou retirado da pauta e aprovado hoje, mesmo sem alcançar os 17 votos favoráveis necessários. 

"Nós tínhamos que ter tido dois terços de aprovação, isso não foi respeitado, não é a primeira vez que ignoram o Regimento Interno para se favorecer aqui. Nós vamos tomar as medidas cabíveis para que isso não fique em vão." , declarou Maysa 

Mesa feminina

Marcada para o próximo dia 1º a elição da Mesa, e motivo do imbróglio, tem como candidatas na chapa de Paula e Maysa, Michelly Alencar (União Brasil) como segunda vice-presidente, Katiúscia Mantelli (PSB) como primeira-secretária e Dra. Mara (PODE) como segunda-secretária.

Maysa ainda reforçou que confia na eleição da chapa feminina, que conforme ela e outros membros do grupo contabiliza 17 votos declarados, mais do que os 14 necessários para vencer a disputa. O que faria sobrar apenas 13 votos para a chapa de Chico, pois a próxima legislatura terá 27 parlamentares.  

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