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Política Quinta-feira, 26 de Dezembro de 2024, 13:16 - A | A

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Quinta-feira, 26 de Dezembro de 2024, 13h:16 - A | A

CRIME AMBIENTAL

Emanuel critica "espetáculo" em torno de prisão e diz que vice-prefeito sofreu "grande injustiça"

Anteriormente, em nota, a prefeitura já havia afirmado que a denúncia tinha "intenções políticas"

DA REDAÇÃO

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), chamou de 'grande injustiça' a ação da Delegacia Especializada em Meio Ambiente (DEMA) que resultou na detenção do vice-prefeito e secretário de Obras, José Roberto Stopa, na manhã desta quinta-feira (26). O gestor foi acusado de crime ambiental enquanto realizava uma vistoria nas obras da segunda etapa do Mercado Antônio Moisés Nadaf, conhecido como Mercado do Porto.

Emanuel Pinheiro também sugeriu que a ação foi armada em forma de espetáculo para atingir a gestão. Anteriormente, em nota, a prefeitura já havia afirmado que a denúncia tinha 'intenções políticas'. 

LEIA MAIS: Stopa é detido pela polícia durante vistoria e prefeitura alega "motivação política"; veja vídeo

“Olha, muito se falou sobre o Mercado do Porto. Já ouvi algumas críticas dizendo que a obra é de qualidade duvidosa. Quero aproveitar para fazer um pedido ao povo cuiabano: antes de criticar ou mesmo elogiar, vá até o Mercado do Porto e veja com seus próprios olhos o que foi feito lá. É um legado, um padrão de qualidade digno de uma cidade de primeiro mundo. É isso que eu quero para Cuiabá!”

Ele lembrou que a primeira etapa foi entregue com grande sucesso, e agora a segunda está sendo um marco. “É algo que vai transformar aquele espaço completamente. Quem visitar vai perceber o impacto positivo dessa obra, que é um verdadeiro orgulho para a nossa gestão”.

E completou “quanto às acusações e denúncias que surgiram em relação ao Mercado do Porto, vejo uma perseguição injusta. Parece que tudo foi armado para criar um espetáculo: havia mídia pronta, câmeras posicionadas, como se estivessem esperando por isso. Não quero parecer injusto, mas é evidente que estamos lidando com algo desproporcional. Se o problema é o descarte de resíduos da obra, vamos ser francos: esse tipo de material, como concreto, não representa um dano ambiental significativo. Ainda mais em um estado onde vemos problemas ambientais de verdade sendo ignorados, como garimpos ilegais e desmatamentos em grande escala”, disparou.

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