O vereador João Emanuel (PSD) negou por meio de sua assessoria, que possua vínculo com Fábio, apontado como agressor da ativista política Ivonete Jacob que ocorreu no saguão da Câmara Municipal na manhã desta quinta-feira (03).
Embora Jacob afirme que foi agredida pelo segurança do vereador após questionar o parlamentar sobre sua estadia no anexo da Penitenciaria Central do Estado cuja prisão foi determinada pela Justiça por suposta participação em organização criminosa, João Emanuel negou qualquer vínculo com o acusado.
Segundo nota, Fábio não é funcionário do gabinete do vereador ou segurança pessoal. Além disso, João Emanuel destacou que sequer se aproximou da vitima e que não tem relação nenhuma com a briga.
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O vereador alega, inclusive, que funcionários da Câmara que presenciaram o incidente, confirmam que em nenhum momento o parlamentar se dirigiu a ativista. “No meu histórico, há posicionamentos claros sobre minha opinião acerca de agressões ou qualquer tipo de ação coercitiva. Mesmo tendo sido ofendido várias vezes, tenho como fundamento a procura do diálogo e do entendimento, nunca a agressão moral, verbal ou física”, enfatizou o vereador.
Apesar da negativa, Jacob registrou boletim de ocorrência contra Fábio e relatou a discussão com o vereador. O caso será encaminhado para o delegado do Cisc Planalto que deve investigar o ocorrido.
Veja anota na íntegra:
A assessoria de imprensa do vereador João Emanuel esclarece que em nenhum momento o parlamentar ofendeu verbalmente ou agrediu fisicamente qualquer pessoa na Câmara Municipal na manhã desta quinta-feira (03). O vereador afirma terminantemente que é contrário a qualquer tipo de agressão contra qualquer pessoa.
“No meu histórico, há posicionamentos claros sobre minha opinião acerca de agressões ou qualquer tipo de ação coercitiva. Mesmo tendo sido ofendido várias vezes, tenho como fundamento a procura do diálogo e do entendimento, nunca a agressão moral, verbal ou física”, enfatizou o vereador.
Quanto ao incidente envolvendo a ativista Ivonete Jacob, esclarece ainda que o citado Fábio não é funcionário do gabinete do vereador ou segurança pessoal. Funcionários da Câmara, que presenciaram o incidente, confirmam que em nenhum momento o parlamentar se dirigiu a ativista.
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