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Política Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2024, 19:20 - A | A

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Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2024, 19h:20 - A | A

CÂMERAS NAS FARDAS

Elizeu acredita que discussão é falta de assunto e acusa Wilson de fanfarronagem

"O projeto é debate por falta de conteúdo na casa".

ALINE COÊLHO

Se depender do governador Mauro Mendes e do presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, os dois do União. A proposta de adesão às câmeras corporais não sairá do papel tão cedo. Apesar disso, o assunto voltou a ser debatido entre os parlamentares depois que o autor do Projeto de Lei no Estado, Wilson Santos (PSD) cobrou o seu “desengavetamento” nesta quarta-feira (11).

A fala que ocorreu durante a sessão plenária da ALMT foi endereçada ao presidente da Comissão de Segurança Pública e Comunitária Elizeu Nascimento (PL), o que gerou uma reação do parlamentar.

“Na verdade, o Wilson Santos ele tem trabalho o ano todo com fanfarronagem em relação a câmera nas fardas dos policiais. O projeto é debate por falta de conteúdo na casa, vem apimentar quando não tem nada pra fazer. Aí ele (Wilson) cria essa situação.”, acusou Elizeu.

O deputado e sargento da reserva da Polícia Militar, relata que o projeto foi apresentado pela primeira vez por Wilson em 2023, e que por ser inconstitucional, ao criar uma obrigatoriedade para o estado. E foi reapresentado em 2024, e recebeu um substitutivo do próprio Elizeu, com a não obrigatoriedade das câmeras nas fardas.

“Eu fiz mudança no projeto quando fui para a comissão. O deputado Wilson Santos solicitou a retirada do projeto. A partir dali ele não compareceu mais às sessões.”, apontou. E ainda afirmou que muitas vezes as reuniões da comissão não acontecem por falta de quórum.

Conforme Elizeu, falta os deputados comparecerem à reunião da comissão, a quem ele enumerou nominalmente, sendo o próprio Wilson, Valmir Moretto, Dr João e Beto Dois a Um. Elizeu afirma que apenas ele e Beto tem comparecido aos encontros. E convocou os colegas a participar e dar o parecer sobre o PL para que este seja encaminhado ao plenário, dando a oportunidade dos 24 deputados votarem sobre a proposta.

Elizeu defendeu os policiais militares, ao dizer que eles têm trabalhado de forma correta e ordeira, perdendo a vida em serviço. E o trabalho dele enquanto parlamentar era o de “defender os interesses da sociedade de bem e dos policiais militares.”

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