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Política Segunda-feira, 24 de Fevereiro de 2025, 19:32 - A | A

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Segunda-feira, 24 de Fevereiro de 2025, 19h:32 - A | A

'LEI ANTI-ORUAM'

Câmara de Cuiabá discute projeto que proíbe contratação de artistas que fazem apologia ao crime nesta terça (25)

A proposta é similar a outras que estão sendo apresentadas em várias cidades do Brasil e deve ser a primeira a entrar em discussão nos parlamentos.

Redação

A Câmara Municipal de Cuiabá analisa nesta terça-feira(25) o projeto de lei que proíbe a contratação, por parte da administração pública, de artistas que façam apologia ao crime organizado, ao tráfico de drogas, ao uso de entorpecentes e à sexualização inadequada para o público infantojuvenil. A proposta foi apresentada pelo vereador Rafael Ranalli(PL).

A proposta é similar a outras que estão sendo apresentadas em várias cidades do Brasil e deve ser a primeira a entrar em discussão nos parlamentos. Após o debate em São Paulo, o projeto ficou conhecido como "Lei Anti-Oruam", em referência ao rapper Oruam.

Oruam é o nome artístico do Mauro Davi dos Santos Nepomuceno. Ou seja, Oruam é Mauro escrito ao contrário. Ele é filho de Marcinho VP, preso por assassinato, formação de quadrilha e tráfico, apontado pelo Ministério Público (MP) como um dos líderes do tráfico de drogas. O rapper tem uma tatuagem em homenagem ao pai e ao traficante Elias Maluco, condenado pelo assassinato do jornalista Tim Lopes.

O projeto apresentado na capital mato-grossense determina que eventos, shows e apresentações contratados pela administração pública incluam uma cláusula proibindo expressões que incentivem o crime ou o uso de drogas. O descumprimento das disposições desta Lei sujeitará o infrator às sanções previstas na legislação vigente, podendo incluir a devolução dos recursos públicos utilizados na contratação, multa e outras penalidades pertinentes.

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