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Política Quinta-feira, 12 de Dezembro de 2024, 16:12 - A | A

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Quinta-feira, 12 de Dezembro de 2024, 16h:12 - A | A

A POSTOS

Abilio sugere antecipar gestão da Saúde para evitar nova intervenção em Cuiabá

Fala ocorreu durante vistoria no prédio do Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), na tarde desta quinta-feira (12)

JOLISMAR BRUNO E ALINE COÊLHO
DA REDAÇÃO/DO LOCAL

O prefeito eleito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), sugeriu antecipar a gestão, ou ao menos parte dela, como saída a uma nova intervenção na Saúde de Cuiabá. Fala ocorreu durante vistoria ao Hospital Municipal de Cuiabá, o HMC, que mais cedo recebeu o desembargador Orlando Perri, relator do processo que trata da intervenção na Saúde Municipal. Segundo Abilio, uma saída para o 'caos' constatado pelas autoridades é que a nova Secretaria de Saúde seja montada ainda na gestão do atual prefeito, Emanuel Pinheiro (MDB).

"Dez, 15 dias, não sei se consegue montar uma equipe [de intervenção] tão rápida assim. Acho que caberia era o Tribunal de Justiça antecipar a gente na ação. Começar dando o espaço para gente ir nomeando as pessoas que vão cuidando do início da gestão e antecipar esse processo com pouco mais de celeridade, evitando que o caos piore", ponderou Abilio.

O objetivo da vistoria desta manhã, que contou com membros do Judiciário, foi verificar o funcionamento da unidade e o cumprimento das cláusulas estabelecidas no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Município, que colocou fim à intervenção na área da Saúde em Cuiabá. Uma das condições do pacto era de que, em caso de descumprimento das cláusulas, a intervenção poderia ser retomada. 

Soluções para o problema devem ser apresentadas durante uma audiência de conciliação entre Estado e Município, agendada para ocorrer na próxima segunda-feira (16). Abilio disse à imprensa presente que na reunião irá propor que a secretária escolhida por ele, Lúcia Helena Barboza Sampaio, já assuma a Secretaria de Saúde antes mesmo do fim do mandato de Pinheiro. 

LEIA MAIS: inspeção constata que HMC opera acima da capacidade e com déficit de R$ 10 mi

Abilio ainda disse que uma das possibilidades para reverter o cenário caótico é rever a participação do Estado e do município no funcionamento do hospital, além de buscar parceria com a Secretaria Municipal de Várzea Grande para haver "equilíbrio". 

"Por ser a capital do estado, a maioria dos recursos do Estado vem para nossa cidade. A principal base do serviço público e a maior remuneração do serviço público está na capital, dado o fato de ser a capital. Não podemos perder o protagonismo. O que precisamos fazer é rever a participação do Estado, do município, conversar com Várzea Grande para melhorar essa relação da área da Saúde. Uma secretaria de saúde que tem 400 pessoas dentro não é um indicador de economicidade", disse. 

"Vamos remanejar os recursos das secretarias e aplicar na saúde para resolver o problema prioritário que é esse caos e nesse caminho buscar apoio junto a Assembleia Legislativa (ALMT), o governo do estado, Câmara Federal para subsidiar os repasses necessários", prometeu. 

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