"Sua administração do Canal seguirá sob controle panamenho com respeito à sua neutralidade permanente", diz o texto. Além disso, o presidente do país reitera que buscará diálogo para que a soberania total e a propriedade sobre o Canal sejam mantidas, e que a passagem "não foi uma concessão de ninguém, mas o resultado de lutas geracionais e do tratado Torrijos-Carter".
(Com Agência Estado)
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