No entanto, muitos expressaram um otimismo cauteloso, encontrando algum conforto nos vídeos nas redes sociais divulgados por dois líderes da oposição - a popular ex-parlamentar María Corina Machado e Edmundo González, candidato que enfrentou Maduro no ano passado e, segundo observadores do pleito, venceu o socialista.
Na posse, Maduro comparou-se a um Davi bíblico lutando contra Golias. Acusou seus oponentes e seus apoiadores nos Estados Unidos de tentar transformar sua posse em uma "guerra mundial". Ele disse que o fracasso de seus inimigos em bloquear sua posse para um terceiro mandato de seis anos foi "uma grande vitória" para a paz e a soberania nacional da Venezuela.
O Conselho Eleitoral Nacional da Venezuela, formado por partidários do governo, declarou Maduro o vencedor da eleição de 28 de julho. Mas, diferentemente de disputas anteriores, as autoridades eleitorais não forneceram contagens detalhadas de votos para respaldar o resultado anunciado.
A oposição, no entanto, coletou folhas de contagem de 85% das máquinas de votação eletrônica e as publicou online. Os dados mostram que seu candidato, González, havia vencido com larga vantagem. Especialistas da ONU e o Carter Center, sediado nos EUA, ambos convidados pelo governo de Maduro para observar a eleição, disseram que as folhas de contagem publicadas pela oposição são legítimas.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.