Ela afirmou que os termos acordados "representam terrenos comuns" em áreas como serviços financeiros, comércio, investimentos e clima. Ao mesmo tempo, citou que há discordâncias.
As ressalvas são em relação a assuntos como segurança nacional, acesso ao mercado, impactos de subsídios, a guerra da Rússia contra Ucrânia e a situação em Hong Kong, "onde temos preocupações sobre direitos e liberdades, mas onde também temos interesses compartilhados", afirmou Reeves. Ela acredita que é importante "ter uma troca aberta e sincera sobre esses temas".
(Com Agência Estado)
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