Apenas um breve cessar-fogo foi alcançado em 15 meses de guerra, ainda nas primeiras semanas de combate. Desde então, as conversas mediadas pelos Estados Unidos, Egito e Catar enfrentaram vários impasses. Netanyahu tem insistido na destruição da capacidade militar do Hamas em Gaza, enquanto o Hamas exige a retirada completa das tropas israelenses do território devastado. Na quinta-feira, o Ministério da Saúde de Gaza informou que mais de 46 mil palestinos foram mortos durante a guerra.
Além do diretor do Mossad, serão enviados ao Catar o chefe da agência de segurança interna de Israel, o Shin Bet, e conselheiros militares e políticos. Segundo o gabinete de Netanyahu, a decisão foi tomada após uma reunião com o ministro da Defesa, chefes de segurança e negociadores "em nome das administrações dos EUA, tanto a atual quanto a futura".
O gabinete também divulgou uma foto de Netanyahu ao lado de Steve Witkoff, enviado do presidente eleito Donald Trump para o Oriente Médio, que esteve no Catar nesta semana.
(Com Agência Estado)
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