O vereador de Várzea Grande, Pablo Pereira (União Brasil), teve seu pedido de habeas corpus acatado, permitindo a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares. A decisão foi proferida pelo desembargador Gilberto Giraldelli nesta segunda-feira (23).
Os advogados de defesa contestaram a necessidade da prisão preventiva, argumentando que a detenção não era essencial para o andamento das investigações. Pereira é um dos alvos da Operação Gota D’Água, deflagrada na sexta-feira (20), que apura um esquema responsável por um prejuízo de mais de R$ 11 milhões no Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE).
Por meio de nota, os advogados do vereador afirmaram que o Tribunal de Justiça considerou que medidas cautelares são suficientes para garantir o prosseguimento das apurações. Com isso, Pereira poderá responder às acusações em liberdade, sem comprometer o curso das investigações, que seguem sob sigilo.
A defesa também demonstrou otimismo quanto ao desfecho do caso. "Continuaremos trabalhando para demonstrar que o vereador não participou dos atos ilícitos que lhe foram atribuídos", declararam os advogados.
As investigações continuam, e o vereador deverá cumprir as medidas cautelares enquanto o processo segue em tramitação.
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LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA
Os advogados de defesa do vereador Pablo Pereira comunicam à imprensa que o parlamentar obteve sua liberdade na tarde desta segunda-feira (23), após decisão favorável do Tribunal de Justiça.
Segundo os advogados Rodrigo Araújo e Michel Pereira, a libertação ocorreu após o julgamento do habeas corpus (HC), que contestou a decisão anterior de prisão preventiva. A prisão havia sido decretada em razão da suposta participação do vereador em um esquema de corrupção no DAE-VG. A ordem de soltura foi concedida pelo desembargador Gilberto Giraldelli.
A defesa esclarece que o Tribunal de Justiça considerou desnecessária a manutenção da prisão preventiva para o prosseguimento das investigações, que permanecem em sigilo. Em substituição à prisão, foram impostas medidas cautelares.
O desembargador, após criteriosa análise do processo, entendeu que essas medidas são suficientes para garantir o andamento regular do caso, permitindo que Pablo Pereira responda às acusações em liberdade, sem comprometer as investigações.
Os advogados destacam que estão confiantes de que a verdade prevalecerá e que a inocência de Pablo Pereira será plenamente comprovada. "Continuaremos trabalhando com dedicação para demonstrar que o vereador não participou dos atos ilícitos que lhe foram atribuídos", finaliza a nota.
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Critico 23/09/2024
FoSSE UM POBRE, IRIA MOFAR NA CADEIA, COMO E POLITICO, A JUSTICA LIBERA. SOCORRO CNJ
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