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Justiça Terça-feira, 11 de Fevereiro de 2025, 10:28 - A | A

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Terça-feira, 11 de Fevereiro de 2025, 10h:28 - A | A

CALOTE MILIONÁRIO

Valores bloqueados de empresa que deu golpe em formandos ultrapassam R$ 77 mil

Bloqueio tende a aumentar com novos processos dos universitários que pedem restituição de valores já pagos pela festa, além de indenização por danos morais

ANDRÉ ALVES
Redação

Decisões do juiz Alexandre Elias Filho, da 8ª Vara Cível de Cuiabá, já bloquearam R$ 77.041,71 das contas da Imagem Serviços de Eventos, que deixou centenas de formandos da Unic, Univag e UFMT sem festa de formatura no início deste mês. A quantia se refere a duas ações, uma no valor de R$ 25.083,18 e outra de R$ 51.958,53, que pediram a restituição dos valores que já haviam sido pagos para a festa.

No entanto, os valores a serem retidos tendem a aumentar com novos processos dos universitários, além do fato de que as ações também pedem indenizações por danos morais.

“Concedo a tutela cautelar requerida em caráter antecedente, pelo que determino que seja bloqueada, junto às contas bancárias da empresa ré, por meio do sistema SISBAJUD, a importância de R$ 25.083,18, a título dos valores já pagos e da multa contratual prevista na cláusula 7ª do pacto firmado entre as litigantes”, destacou o juiz em uma das sentenças.

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O caso começou quando a empresa fechou as portas dias antes das várias festas milionárias de formatura previstas para os dias 1º e 8 de fevereiro, deixando os universitários e familiares frustrados, além de não saberem quando e se teriam os valores pagos pelas festas que não aconteceram devolvidos.

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A situação se agravou quando a Justiça negou o pedido de recuperação judicial da Imagem Serviços de Eventos por considerar que, como a empresa encerrou as atividades logo após o calote, os sócios não estavam demonstrando interesse real em continuar com as atividades da empresa. O juiz também estranhou que não foram apresentados os documentos mínimos para a recuperação judicial, como o balanço contábil, extratos bancários e relação de bens dos donos da empresa.

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Por fim, a Polícia Civil abriu inquérito para investigar a conduta e a quebra de contrato da empresa após estudantes de Direito da Univag registrarem boletim de ocorrência por estelionato na Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon).

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