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Justiça Quarta-feira, 28 de Agosto de 2024, 17:03 - A | A

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Quarta-feira, 28 de Agosto de 2024, 17h:03 - A | A

OPERAÇÃO ESCAMOTES

Justiça mantém preventiva de empresário e dentista acusados de tráfico e formação de quadrilha

Segundo a Polícia Federal, o casal tinha loja multimarcas para alugar carros para traficantes

ANDRÉ ALVES
Redação

O juiz Douglas Bernardes Romão, da 1ª Vara Criminal de Barra do Garças (520 km de Cuiabá), decidiu manter a prisão preventiva do empresário Flavio Henrique Lucas e de sua esposa, a cirurgiã-dentista Mara Kenia Dier Lucas, acusados de envolvimento em tráfico de drogas e associação criminosa, em decisão proferida nesta quarta-feira (21).

Além do casal, a sentença foi estendida para outros seis réus: Thiago de Oliveira, John Carlos Lemos da Silva, Tomaz Camilo Vieira Guimarães, Kelvin Diego Minott Egues, Pedro Benício Rodrigues de Sá e Marco Antônio da Silva, este último ainda foragido.

A decisão foi tomada após reanálise das prisões preventivas, onde o juiz considerou que não há novos elementos que justifiquem a revogação das medidas cautelares. O magistrado destacou a gravidade dos crimes, o modus operandi empregado e a organização estruturada do grupo, que inclui a preparação de veículos com fundos falsos para o transporte de drogas, além da movimentação significativa de entorpecentes e dinheiro.

“Verifica-se que se trata de um grupo organizado, com a presença de líderes, divisão estruturada de tarefas, movimentação de quantidade significativa de entorpecentes em diferentes estados da Federação, bem como movimentação de expressiva quantidade de dinheiro e bens”, explicou o juiz.

Durante as investigações, foram apreendidos entorpecentes, armas de fogo ilegais, dinheiro, imóveis e veículos. Diante disso, a manutenção das prisões foi considerada essencial para garantir a ordem pública e impedir a continuidade das atividades criminosas.

O casal, apontado como responsável pela logística do tráfico de drogas, eram proprietários de uma loja multimarcas em Cuiabá, no bairro Dom Aquino. Segundo as investigações da Polícia Federal, eles alugavam os carros para os traficantes.

Em maio de 2024, a Justiça havia bloqueado R$ 25 milhões entre contas e bens de Mara Kenia e Flávio Henrique, apontado como líder da organização criminosa envolvida em tráfico de drogas e armas em Mato Grosso e outros estados.

Durante a Operação Escamotes, cujas investigações tiveram início em 2023 após a prisão de um suspeito que transportava 40 quilos de entorpecentes em um fundo falso de seu carro, foram expedidos 13 mandados de busca e apreensão e sete de prisão preventiva.

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