Sábado, 21 de Dezembro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 6,08
euro R$ 6,35
libra R$ 6,35

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 6,08
euro R$ 6,35
libra R$ 6,35

Justiça Sexta-feira, 27 de Setembro de 2024, 11:43 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 27 de Setembro de 2024, 11h:43 - A | A

OPERAÇÃO CAPISTRUM

Justiça autoriza primeira-dama a entrar na Prefeitura de Cuiabá

Medida foi considerada desproporcional em razão do tempo transcorrido desde a decretação

DA REDAÇÃO

A desembargadora Daniele Maranhão, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), revogou a medida cautelar que proibia a primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV), de frequentar prédios da prefeitura e da Secretaria Municipal de Saúde. A decisão foi tomada após a defesa de Márcia argumentar que a cautelar, imposta em 2021 durante a Operação Capistrum, havia se tornado desproporcional e inadequada, especialmente em razão do tempo decorrido.

A magistrada destacou que as investigações já foram concluídas e que a denúncia contra os investigados, incluindo Márcia Pinheiro, já foi oferecida. Além disso, mencionou que todas as outras medidas restritivas aplicadas aos demais investigados, como o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), foram derrubadas. O afastamento do prefeito, por exemplo, foi revogado apenas 37 dias após a operação.

Daniele Maranhão também justificou que manter a primeira-dama afastada seria incoerente, considerando que Emanuel Pinheiro, apontado como o responsável pelo esquema, já havia retornado ao cargo. A desembargadora argumentou que não fazia sentido impor restrições a Márcia Pinheiro, uma vez que a convivência diária com o prefeito não impediria a suposta continuidade de atos ilícitos.

A Operação Capistrum investiga um esquema de indicações políticas e contratações temporárias na Secretaria de Saúde de Cuiabá, no qual os contratados recebiam o benefício do "Prêmio Saúde", que poderia adicionar até R$ 6 mil aos salários dos comissionados. O caso segue tramitando na Justiça Federal, após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconhecer a existência de recursos federais no programa investigado.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros