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Justiça Quinta-feira, 27 de Junho de 2024, 07:58 - A | A

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Quinta-feira, 27 de Junho de 2024, 07h:58 - A | A

HC NEGADO

Decisão colegiada mantém prisão de médico que ajudou mãe a matar dois em Peixoto

Defesa alegava precariedade dos estabelecimentos prisionais para oferecer assistência médica psiquiátrica a Bruno Gemilaki

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) negou, por unanimidade, pedido de habeas corpus do médico Bruno Gemilaki, acusado de participar de um duplo homicídio na cidade de Peixoto de Azevedo (673 km de Cuiabá) em abril deste ano. Desembargadores seguiram voto do relator, Hélio Nishiyama, em sessão nesta quarta-feira (26). 

Defesa alegava precariedade dos estabelecimentos prisionais para oferecer assistência médica psiquiátrica a Bruno. Além de depressão e ideação suicidas, os advogados citaram que Bruno sofre de dependência química de um indutor do sono, o zolpidem. 

Liminarmente, o desembargador Hélio Nishiyama já havia negado o pedido considerando que as circunstâncias dos crimes sugerem maior periculosidade de Bruno tendo em vista o “elevado grau de reprovabilidade e brutalidade e pela frieza” dele e da mãe, Inês Gemilaki, que matou Rui Luiz Bogo e Pilso Pereira da Cruz devido a uma desavença com uma terceira pessoa, Enerci Lavall, o Polaco.

LEIA MAIS: Procurador cita "premeditação" e "frieza" em parecer contra habeas corpus de médico

No habeas corpus, a defesa também justificou que o crime foi motivado pelas intimidações e ameaças supostamente feitas por Enerci à mãe de Bruno. Ministério Público apresentou parecer contrário à concessão do recurso tendo em vista que, mesmo tendo se entregado voluntariamente à polícia, o médico passou vários dias foragido. 

Para o MP, a prisão se faz necessária para garantir a ordem pública devido à gravidade dos fatos. Entendimento foi mantido pelo Tribunal.

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