Diferentemente de outros jogos na Olimpíada, a arbitragem havia dado somente sete minutos de acréscimos, e no último lance uma penalidade para a Espanha foi anotada. Após quase dois minutos, a estrela Putellas assumiu a cobrança e bateu para defesa da goleira Katrin Berger.
O erro custou a medalha de bronze. Enquanto as alemãs celebraram muito em campo terminar pela quarta vez na história na terceira colocação de uma Olimpíada - disputaram as oito edições do futebol feminino -, Putellas chorava no banco de reservas, amparada por uma companheira.
Depois de um primeiro tempo equilibrado e sem gols, a Alemanha saiu em vantagem com um gol de Giulia Gwinn, de pênalti. Foi uma redenção para a camisa 15, que deixou a semifinal diante dos Estados unidos pedindo desculpas por erros que cometeu e foram decisivos na eliminação.
Após sair em desvantagem, as espanholas cresceram na partida e criaram boas oportunidades para igualar o placar. Mas mostraram nervosismo na hora de finalizar e esbarraram em atuação segura de Berger, que fechou o gol e impediu que as campeãs do mundo ganhassem medalha em sua primeira Olimpíada.
(Com Agência Estado)
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