As iniciativas fazem parte de um programa liderado pelo governo do Pará para rastrear todo o rebanho de bovinos e búfalos do Estado até o fim de 2026, explicou a empresa em nota.
Dos 3 milhões de tags, 2 milhões serão destinados a pequenos produtores, com metade do volume fornecido pela The Nature Conservancy (TNC) e o restante pela JBS.
Adicionalmente, o "Acelerador JBS" doará 1 milhão de tags e oferecerá serviços para apoiar fornecedores indiretos na adoção da tecnologia, incluindo visitas às fazendas e aplicação feita por operadores treinados e credenciados.
As ações da JBS integram uma coalizão formada por governo, produtores, sociedade civil e indústria, criada após o lançamento do programa pelo governador do Pará, Helder Barbalho, durante a COP28, em Dubai. Em 2024, a JBS conduziu um programa piloto no entorno de suas fábricas de Marabá e Redenção, tagueando 28 mil cabeças de gado. O projeto ajudou a avaliar a tecnologia e requisitos de trânsito animal, gerando aprendizados cruciais para a expansão do programa.
Além disso, a empresa apoiou o treinamento de operadores para a leitura das tags, ampliou sua assistência técnica e regularizou mais de 15 mil fazendas na região amazônica desde 2021 por meio dos Escritórios Verdes. Em 2024, o Escritório Verde Virtual foi lançado para atender produtores remotamente.
O anúncio da JBS ocorre em linha com o Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos, lançado em dezembro de 2024 pelo Ministério da Agricultura, e com a plataforma Agro Brasil+Sustentável, que centraliza dados de propriedades rurais e garante maior transparência na cadeia produtiva. A JBS confirmou que integrará essas ferramentas à sua cadeia de suprimentos.
(Com Agência Estado)
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