Ele havia sido questionado se o governo estaria estudando um decreto para estabelecer uma regra mais dura de execução de gastos no início do ano enquanto o orçamento não é aprovado.
"Primeiro temos que adequar o orçamento às medidas já aprovadas. Por quê? Porque as medidas já aprovadas, elas garantem uma flexibilidade na execução que nós não tivemos nos últimos dois anos. Então nós vamos ter mais liberdade para contingenciar, para executar de uma forma mais adequada o orçamento ao longo do exercício, para fazer projeções em relação aos programas sociais com as alterações que o Congresso aprovou", respondeu Haddad. O ministro complementou afirmando que um contingenciamento maior de despesas no início do ano não teria sido discutido na reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Ele repetiu que as medidas aprovadas vão desengessar o orçamento e dar uma liberdade maior para o gestor. Haddad voltou a classificar o trabalho da Fazenda como "contínuo" e voltou a falar que não gosta da "tese" de "pacotes". "Eu não curto", disse o ministro, perguntado então novamente sobre a proposição de medidas adicionais, e não de um novo pacote.
"Não vamos parar de trabalhar. Vamos fechar o ministério? Não vamos", brincou.
(Com Agência Estado)
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