O Congresso autorizou no ano passado que os recursos públicos usados na calamidade não seriam contabilizados para verificação do cumprimento da meta de primário, que mira o déficit zero em 2024, com intervalo de tolerância de 0,25 ponto porcentual do PIB.
O número exato do resultado primário ainda depende do crescimento fechado do PIB no ano passado, para o qual a Fazenda estima uma alta de 3,6%, afirmou Haddad. "A segunda casa depois da vírgula do déficit pode variar em virtude de o PIB ser maior ou menor. Hoje a Fazenda estima crescimento entre 3,5% e 3,6%, e o mercado está com 3,4%", comentou.
(Com Agência Estado)
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