"É importante ressaltar que, por se tratar de uma taxação aplicada a todas as economias e não exclusivamente ao Brasil, o cenário colocaria os países em condições de concorrência mais equilibradas. Mas tudo depende das negociações bilaterais entre o país norte-americano com o Brasil", afirma a Fiemg.
O presidente da entidade, Flávio Roscoe, diz que a expectativa é de que o Brasil tenha uma oportunidade de obter uma vantagem competitiva, uma vez que a indústria brasileira complementa a americana. "Assim como ocorreu no primeiro mandato do presidente Donald Trump, entendemos que pode haver algumas concessões em função da complementariedade das duas indústrias", disse.
Ainda segundo ele, grande parte das exportações do País são de produtos semielaborados, que passam por processos de industrialização em empresas norte-americanas, muitas delas coligadas a companhias brasileiras. "Isso pode ser um fator favorável para que o Brasil não saia machucado dessa situação", ressalta.
(Com Agência Estado)
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