Ele ressaltou que a balança comercial do setor siderúrgico favorece os Estados Unidos, destacando que o México é o maior comprador de produtos siderúrgicos norte-americanos, absorvendo 52% das exportações globais do setor.
Em coletiva de imprensa ao lado da presidente do México, Claudia Sheinbaum, o ministro destacou que a decisão pode gerar um efeito cascata negativo no comércio internacional. "Imagine se todo mundo colocar oito vezes uma tarifa na fabricação de um veículo, não tem sentido", declarou.
Ebrard indicou que o governo mexicano pretende dialogar com as autoridades norte-americanas para reverter a medida. "Teremos reuniões com os EUA para discutir as tarifas", afirmou, acrescentando que, antes disso, é necessário aguardar a ratificação do novo subsecretário de Comércio pelo Senado dos EUA.
(Com Agência Estado)
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