No entanto, Gopinath garante que, mesmo com os dados atuais negativos, a "projeção futura para a dívida pública global é positiva".
A longo prazo, os valores devem começar a ser reduzidos gradualmente, segundo Gopinath, que acrescentou que estava "mais preocupada com isso no ano passado do que neste".
"Crises passadas, como a pandemia, e atuais, fazem com que os governos no mundo inteiro gastem mais", explicou Gopinath.
Segundo ela, o momento geopolítico instável, em um cenário de conflitos e incertezas políticas, também estimulam o gasto público governamental em diversos países no mundo, aumentando os níveis da dívida pública global.
Gopinath evitou discorrer sobre expectativas acerca do novo governo de Donald Trump nos EUA, mas disse que o FMI sempre trabalhou "muito bem" com todos os governos anteriores do país. "Também esperamos trabalhar de maneira positiva com o governo de Trump."
(Com Agência Estado)
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