A fusão, afirmou Costa Filho, não seria inédita no mundo e não alteraria a concentração verificada atualmente no mercado aéreo brasileiro.
"Elas já controlam 60% do mercado. Possível fusão fortalece as empresas. O pior cenário seria se quebrassem", disse ele.
Conforme os termos do memorando, a companhia resultante da combinação deve ser uma corporation, ou seja, sem controle definido, sem um dono. Inicialmente, a ideia é manter os nomes das marcas de forma separada.
O CEO da Azul, John Rodgerson, disse ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que a fusão cria uma empresa mais forte e tem chance de ser concluída em 2025, mais para o final do ano.
(Com Agência Estado)
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