Zi Chew reafirmou sua "luta pela proteção do direito à liberdade de expressão dos americanos" e classificou como "censura" a decisão judicial dos EUA de proibir o aplicativo. "Vamos fazer tudo que está em nosso alcance para garantir que nossa plataforma prospere", completou o CEO.
Mais cedo, a Suprema Corte dos EUA rejeitou o recurso contra a decisão que determinou o banimento do TikTok, e o aplicativo será retirado do país a partir de domingo.
Em seguida, Trump prometeu tomar uma decisão sobre o futuro do TikTok "em um futuro não tão distante", mas pediu tempo para avaliar a situação.
(Com Agência Estado)
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