"Quero acreditar que fechamos acordo sobre Perse", disse o ministro, ao ser questionado por jornalistas.
De acordo com ele, houve acordo tanto na definição de um custo fixo de R$ 15 bilhões até 2026 quanto na criação de uma regra de habilitação prévia junto à Receita Federal - ou seja, as empresas deverão se habilitar antes de receberem o benefício.
O ministro disse ainda que, limitado o valor da renúncia fiscal, o número de CNAEs que serão beneficiados pelo programa torna-se indiferente para a equipe econômica. A decisão sobre quais setores serão abrangidos pelo Perse deve ser tomada pelos próprios parlamentares.
Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) na segunda-feira, após reunião com Haddad, líderes já haviam concordado que o parecer apresentado pela relatora do Perse, deputada Renata Abreu (Podemos-SP), poderia abrir brecha para que o programa custasse mais do que os R$ 15 bilhões. A ideia defendida no encontro era de que essa proposta deveria ser alterada.
(Com Agência Estado)
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