Quarta-feira, 15 de Janeiro de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 6,05
euro R$ 6,23
libra R$ 6,23

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 6,05
euro R$ 6,23
libra R$ 6,23

Cidades Domingo, 01 de Maio de 2016, 17:49 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Domingo, 01 de Maio de 2016, 17h:49 - A | A

EM COMEMORAÇÃO AO TRABALHADOR

MST e CUT fazem marcha em comemoração ao Dia do Trabalhador

RAYANE ALVES

O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) em parceria com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) começaram no final da tarde deste domingo (1ª), a marcha da 28ª Romaria dos Trabalhadores.

 

PRF-MT

MST

 

De acordo com coordenadora estadual do MST, Idalice Nunes, o ato é para celebrar o Dia do Trabalhador, que é comemorado neste domingo, além de protestar a favor da reforma agrária, os manifestantesão contra a impunidade e o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

 

Os manifestantes saíram da sede do Incra, no Centro Político Administrativo, em Cuiabá, e devem percorrer até a praça cultural do bairro CPA.

 

Os integrantes do MST chegaram na Capital no  dia 25 de abril por volta das 7h, no km 395 da BR-364, região de Santo Antônio de Leverger, no sentido norte da pista. Entre os parceiros do movimento também estão a Comissão Pastoral da Terra, Levante Popular da Juventude e Centro Burnier Fé.

 

Na última quinta-feira, a direção do movimento informou que na Secretaria de Educação de Mato Grosso (SEDUC/MT), os trabalhadores foram recebidos com armas pela segurança do local, que não se importou nem mesmo com a presença das crianças. A informação da assessoria é diferente. Pelo menos três funcionários foram agredidos com socos no rosto e alguns até subiram na mesa da recepção, porque não queriam fazer o cadastro. 

 

“O movimento é pacífico. Não houve nenhum ato de violência por parte do Movimento. Nossa principal pauta em todo o país é agilidade na  Reforma Agrária, paralisada há vários anos em Mato Grosso”, diz trecho da nota.

 
Entre as principais questões abordadas estão a segurança e soberania alimentar, ameaçadas pelo agronegócio através da expansão de monoculturas, a degradação ambiental pela utilização de agrotóxicos, e a questão de gênero, rejeitada e discriminada em uma sociedade machista.

 

O grupo deve permanecer em Cuiabá até a próxima quarta-feira (4), porque aguardam uma decisão do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) sobre a pauta das reivindicações. 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros