Um estudante de 11 anos levou uma paulada na cabeça de um colega na Escola Municipal Maximiano Arcanjo da Cruz, em Cuiabá, na quarta-feira (4). A criança teve o crânio esmagado, foi socorrido e levado para o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC). A Secretaria Municipal de Educação (SME) se manifestou por meio de nota. Motivação não foi informada.
Conforme a mãe da criança, o filho relatou que estava saindo da sala quando foi golpeado na cabeça pelo colega. Com a pancada, o menino teve afundamento no crânio e foi levado para o HMC. Até está sexta-feira (6), ele aguardava uma cirurgia de reconstrução.
A mulher não informou o que teria motivado o colega agredir a vítima com o pedaço de madeira, causando o grave ferimento. Segundo informado, a família da criança que praticou a agressão alegou que ele tinha deficiência.
Por meio de nota, a SME rebateu que não há comprovação de que o menor agressor tenha deficiência. " [...] em razão de dificuldades de socialização apresentadas por ele, a unidade trabalha junto às famílias, os conflitos verificados entre os estudantes, inclusive com a mobilização do Conselho Tutelar, no caso específico do estudante que agrediu o colega", diz trecho da nota.
A pasta destacou que está acompanhando o caso para tomada de medidas que a situação requer.
CONFIRA A NOTA NA ÍNTEGRA
"Imediatamente após tomar conhecimento do fato, entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde e o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), a fim de que fosse prestado todo o atendimento necessário à criança.
A equipe gestora da unidade educacional, após o acidente, acionou imediatamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e as famílias dos adolescentes. Enquanto aguardava a chegada do SAMU um servidor, com formação na área da saúde, prestou os primeiros socorros ao estudante.
A equipe gestora da unidade esclarece que o adolescente envolvido não possui laudo que comprove ser uma criança com deficiência. Entretanto, em razão de dificuldades de socialização apresentadas por ele, a unidade trabalha junto às famílias, os conflitos verificados entre os estudantes, inclusive com a mobilização do Conselho Tutelar, no caso específico do estudante que agrediu o colega.
A Secretaria Municipal de Educação mantém contato com a equipe gestora da unidade, e segue ouvindo os envolvidos, a fim de tomar conhecimento do que motivou a agressão.
A Secretaria Municipal de Educação e a equipe gestora da unidade educacional lamentam o ocorrido e continuará a prestar o apoio e o acolhimento as famílias".
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