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Cidades Quarta-feira, 24 de Abril de 2024, 20:07 - A | A

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Quarta-feira, 24 de Abril de 2024, 20h:07 - A | A

GESTÕES ALEGAM MOMENTO ATÍPICO

CRM-MT sugere criação de centro de triagem para reduzir superlotação nas Upas e hospitais em Cuiabá

Medida foi apontada durante reunião realizada na autarquia, que ainda contou com a participação do secretário municipal de Saúde, Deiver Teixeira, e o secretário adjunto de Gestão Hospitalar do Estado, Oberdan Lira

JOLISMAR BRUNO
Da Redação

O Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT) sugeriu a criação de um centro de triagem para diminuir a superlotação nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) de Cuiabána e nos hospitais, em específico, no Estadual Santa Casa, que ampliou o pronto-atendimento pediátrico. A medida foi sugerida durante uma reunião na sede da autarquia, que contou com a participação do secretário municipal de Saúde, Deiver Teixeira, e o secretário adjunto de Gestão Hospitalar do Estado, Oberdan Lira os gestores, no entanto, não entraram em consenso quanto aos episódios de superlotação nas unidades de saúde. Uma nova reunião, ainda sem data marcada, deve ocorrer para ser discutida a fundo a criação do centro de triagem. 

Conforme o vice-presidente do CRM-MT, Osvaldo Mendes, mesmo com a criação do centro de triagem, as unidades básicas de saúde e UPAs continuariam com os atendimentos. Mas, os pacientes que fossem buscar atendimentos seriam distribuídos para as unidades, de forma mais ordenada, evitando superlotação. Segundo ele, a superlotação ocorre tanto na rede pública quanto na privada de Cuiabá. 

“Não é só nas unidades públicas, na privada também. Se houver uma central de triagem, já vai diminuir bastante os atendimentos e [o problema] pode ser resolvido nessa central de triagem. Mas não significa que as unidades de pronto-atendimento não vão atuar. Continuarão atendendo”, explicou Osvaldo Mendes. 

Diante do cenário de superlotação das unidades de saúde de Cuiabá, no que diz respeito às administradas pela gestão municipal, o secretário de Cuiabá, Deiver Teixeira, defendeu que não existe um “colapso” na saúde, mas que as pessoas estão buscando as unidades ao mesmo tempo. 

“Estamos vivendo um momento complicado de superlotações [devido] a um momento atípico de virose, e isso tem ocasionado uma superlotação nas nossas unidades. Está havendo uma procura e a secretaria de Saúde está atendendo. Se fizer uma procura em qualquer hospital, particular, por exemplo, vai ver a espera. Nada muito diferente do atendimento público”, afirmou. 

O representante da gestão estadual, Oberdan Lira, completou sobre o momento epidêmico vivido na Capital diante de inúmeros vírus circulando, como a gripe, e explicou as situações em que cada tipo de unidade de saúde deve ser procurada. Ele também defendeu a importância da vacinação. 

“É preciso organizar o fluxo de atendimento dessa população. Aquela tossinha é na unidade básica de saúde, postinho. Febre alta, acima de 37° e 38°, é nas policlinas e pronto-atendimento. No caso mais avançando, estão referenciando para unidades terciárias, ou seja, os hospitais para casos mais graves”, explicou.

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