A federação partidária entre Partido Progressistas (PP), Republicanos e União Brasil (UB) que deve ser definida até o final deste primeiro semestre é considerada inviável pela senadora Margareth Buzetti (PSD). Atualmente, ela exerce o cargo, pela suplência de Carlos Fávaro, licenciado para atuar como Ministro da Agricultura e Pecuária do governo Lula. Mas deve voltar ao PP para tentar viabilizar sua reeleição ao senado.
Em entrevista recente ao HiperNotícias, a senadora afirmou que os três partidos são muito grandes para conseguir conciliar as necessidades em uma federação. Eles somam, atualmente, 153 deputados e seria a maior bancada da Câmara Federal. Esse seria um dos motivos para a senadora avaliar a federação como positiva para os deputados federais. Porém, não seria “boa para majoritária a governador e senador”. (Assista no vídeo ao final)
“Estou pagando pra ver essa federação dar certo, é muito problema para ser unificado e ser resolvido numa federação”, comentou a senadora.
A articulação com as bases dos partidos nos estados é vista inclusive como a maior dificuldade para a efetivação da federação, uma vez que as alianças locais nem sempre refletem as mesmas do cenário nacional.
As federações partidárias funcionam como uma única agremiação. Elas podem apoiar qualquer candidato e devem permanecer no mesmo bloco por pelo menos quatro anos.
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