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Política Segunda-feira, 25 de Novembro de 2024, 10:37 - A | A

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Segunda-feira, 25 de Novembro de 2024, 10h:37 - A | A

"NÃO HÁ OUTRO CAMINHO"

Rodrigo Arruda e Sá antecipa tendência que parecer seja pela cassação de 'PH'

Rodrigo Arruda lamentou que o vereador preferiu não se defender e falou que grupo de trabalho baseia processo em inquérito da Polícia Federal

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O presidente da Comissão de Ética da Câmara de Cuiabá, Rodrigo Arruda e Sá (PSDB), disse que a tendência do vereador Kássio Coelho (Podemos), relator do caso contra Paulo Henrique (MDB), é emitir um parecer pela cassação. De acordo com Rodrigo Arruda, essa é a única alternativa da comissão, uma vez que "PH" preferiu não se defender e os vereadores baseiam o processo no inquérito da Polícia Federal da "Operação Ragnatela". A investigação da PF coloca Paulo Henrique como parte de esquema para lavagem de dinheiro do Comando Vermelho. Ele chegou a ser preso preventivamente e depois foi afastado da Câmara pela Justiça. 

"A tendência é encaminhar para a cassação, não tem outro caminho. O Paulo Henrique foi preso e a gente está respaldado no inquérito da Polícia Federal. Ele poderia ter se defendido, mostrado que não foi dessa situação, foi de outra forma, mas ele escolheu não se defender. Já que não quis se defender durante o período definido, esse processo vem se arrastando. Então, como ele não se manifestou, vai se manifestar só em juízo. Se essa é a estratégia da defesa dele, que seja colodo em prática", falou o presidente da Comissão de Ética à Rádio Cultura nesta seunda-feira (25). 

LEIA MAIS: Vereador pede filmagens para comprovar se "PH" entrou na Câmara para protocolar pedido de vista

Kássio Coelho se comprometeu a entregar o parecer nesta quinta-feira (28). Após a votação entre os membros da Comissão de Ética, o relatório final será encaminhado ao presidente da Câmara, Chico 2000 (PL), que sinalizou ter dúvidas sobre a legitimidade do rito seguido pelos vereadores devido "PH" estar afastado. Chico afirmou que repassará o documento à Procuradoria, setor do Legislativo que recomendou o arquivamento do processo quando a "Operação Ragnatela" estourou e os pedidos de cassação contra Paulo Henrique surgiram, antes mesmo dele ser preso. 

Rodrigo Arruda, que também é advogado, explicou que o ponto levantando por Chico 2000 não respingará de forma negativa sobre o trabalho da Comissão de Ética, já que "PH" está afastado mas continua sendo vereador até 31 dezembro deste ano. 

"O que está em jogo é que ele está sob judice, em afastamento, é isso que o Chico está você aledando. Já que está afastado, não tem por que caçar. Mas você está sob afastamento, porém, ainda é vereador. Você só perde o mandato no prazo de cassação. A casssação deixa a pessoa inelegível, esse é o maior prejuízo", esclareceu. 

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