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Política Quarta-feira, 18 de Setembro de 2024, 17:29 - A | A

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Quarta-feira, 18 de Setembro de 2024, 17h:29 - A | A

RECORDISTA DE INVESTIGAÇÕES

Mauro Mendes detona volume de operações policiais na gestão Emanuel Pinheiro: "morro de vergonha"

A investigação mais recente foi deflagrada nesta terça-feira (17) e implicou no afastamento de dois secretários da Prefeitura de Cuiabá

CAMILA RIBEIRO/JOLISMAR BRUNO
Da Redação

O governador Mauro Mendes (União Brasil) detonou o volume de operações policiais na gestão do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e disse que sente "vergonha" quando é questionado por terceiros sobre a situação. A última investigação supondo desvio no Palácio Alencastro foi deflagrada nesta terça-feira (18) pela Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Decor) da Polícia Civil. Com a ação, Emanuel totaliza 22 operações, sendo o maior número de intervenções policiais no Executivo municipal cuiabano. 

LEIA MAIS: Ex-secretários e diretores atuaram como 'facilitadores' de esquema; veja funções

"Falar disso (já) parece chover no molhado, parece que ninguém liga mais. Não é triste. É vergonhoso falar que tem 22 operações na Prefeitura da capital do estado. Eu, não só como governador, mas como cidadão, morro de vergonha quando alguém me pergunta sobre isso", rechaçou o governador à imprensa nesta quarta-feira (18). 

A Operação Athena resultou no afastamento de cinco servidores, sendo dois secretários, um secretário-adjunto, um técnico e uma assessora da Câmara. O primeiro a ser suspenso do cargo foi o diretor-geral da Empresa Cuiabana de Saúde Pública, Giovani Valar Koch. Juares Samaniego deixou a Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano Sustentável nesta quarta.

O secretário-adjunto de Atenção Hospitalar e Complexo Regular, Paulo Sérgio Barbosa, deixasse suas funções. O ofical administrativo da Informática da Empresa Cuiabana, Wandersaon Francisco de Arruda e Silva, e assessora do Cerimonial e Eventos da Câmara, Nadir Ferreira Soares Carmago da Silva, também foram suspensos. 

De acordo com os autos, foram desviados entre 2021 e 2024 cerca de R$ 663 mil da Empresa Cuiabana que administra o Hospital São Benedito e pelo Hospital Municipal Leony Palma de Carvalho (HMC). Além dos afastamentos, a Justiça determinou o bloqueio de mais de R$ 3,950 milhões.

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