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Política Quinta-feira, 17 de Julho de 2014, 09:04 - A | A

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Quinta-feira, 17 de Julho de 2014, 09h:04 - A | A

GUERRA NA TV

Jayme e Wellington devem travar guerra no horário eleitoral

Os dois terão mais de três minutos, Rui Prado não terá a metade do tempo de seus principais concorrentes

THIAGO ANDRADE


O senador Jayme Campos (DEM) e o deputado Wellington Fagundes (PR) devem travar uma verdadeira batalha no horário eleitoral gratuito de rádio e televisão. Com tempo semelhante, a briga por votos dos eleitores promete ser dura.

Dados prévios do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) dão conta de que o republicano terá 14 segundos de vantagem sobre o democrata. Enquanto Fagundes terá 3 minutos e 31 segundos, Campos terá 3 minutos e 17 segundos.

A vantagem do tempo dos dois é por conta das coligações. A coligação de Wellington “Amor à nossa Gente” é composta por PT, PR, PMDB, PROS e PCdoB. A coligação de Campos “Coragem e Atitude pra Mudar”, é composta por PDT, PP, DEM, PSDB, PSB, PPS, PV, PTB, PSDC, PSC, PRP, PSL e PRB.

Marcos Lopes/HiperNotícias

O presidente licenciado da Famato, Rui Prado (PSD), terá o terceiro maior tempo. No entanto será menos da metade de seus principais concorrentes. O social-democrata terá somente 1 minuto e 24 segundos do tempo disponível. A coligação de Prado, “Viva Mato Grosso”, é composta por PSD, PTC, PTN, PEN, PRTB e SD.

Os candidatos Juca do Guaraná Filho (PT do B), Amorézio Vidrago (PHS) e Gilberto Lopes (PSOL), terão somente 35 segundos do tempo disponível de rádio e TV.

Para se ter uma ideia, o tempo dos candidatos nanicos será semelhante a uma propaganda comercial na TV, que em geral, tem 30 segundos.

Para este ano 10 minutos do horário eleitoral gratuito será disponível para os candidatos ao Senado. O tempo disponível para cada candidato depende da representatividade de cada partido da coligação na Câmara Federal.

Os programas terão início do dia 19 de agosto. Os dados ainda são prévios porque dependem da aprovação do registro de candidatura dos postulantes ao cargos e da situação dos partidos que fazem parte dos arco de alianças.

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