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Política Terça-feira, 23 de Julho de 2024, 15:27 - A | A

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Terça-feira, 23 de Julho de 2024, 15h:27 - A | A

PROPRIEDADE PRIVADA

Governador pede "cautela" em discussões sobre reconstrução do prédio do "camelô"

Governador reiterou que irá socorrer os empresários com uma linha de crédito, mas ponderou quanto à reconstrução do prédio, que era de propriedade privada

JOLISMAR BRUNO
Da Redação

O governador Mauro Mendes (UB) disse, em entrevista coletiva nesta terça-feira (23), que é "preciso tratar com cautela" a reconstrução do Shopping Popular, em Cuiabá, destruído por um incêndio na semana passada. O gestor estadual ponderou que o local, apesar de histórico, era de propriedade privada. Por outro lado, para tentar minimizar os impactos, uma linha de crédito pela Agência de Fomento (Desenvolve MT) está sendo finalizada para os 600 lojistas que perderam tudo com o incêndio. 

"Não podemos, no clamor, sair tomando decisões e torrando dinheiro público desnecessariamente. Estamos já para finalizar uma linha [de crédito] para apoiar os empreendedores. O prédio, quem construiu, quem alugava, não tomou algumas providências que deveriam ser tomadas. Precisamos tratar isso com um pouco mais de cautela", afirmou. 

"Durante esse período começam chegar informações, muitas delas preocupantes. Aquilo ali, todo mundo sabe que é uma atividade empresarial privada. Alguém alugava, ganhava dinheiro, alguém arrendou o estacionamento e estava ganhando o dinheiro. Não pode o poder público ir lá agora socorrer quem no exercício da profissão ganhava dinheiro", emendou o governador.

Até o momento, não há definição oficial para onde os comerciantes serão realocados. A Prefeitura de Cuiabá tinha autorizado a transferência para o Complexo Dom Aquino, mas o Ministério Público (MP) barrou e sugeriu que eles fossem para o estacionamento do Shopping Popular, onde muitos estão atualmente. 

Tanto o governo do Estado, quanto a prefeitura se disponibilizaram a ajudar. Além disso, o governo federal também propôs ajuda. 

O INCÊNDIO

O fogo começou na madrugada do dia 15 de julho e pela manhã, todo local já estava completamente destruído. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas não conseguiu mais controlar o incêndio. As investigações para apurar a causa do fogo está em andamento, mas a Polícia Civil apontou preliminarmente uma possível falha no sistema elétrico. 

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