Sábado, 04 de Janeiro de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 6,18
euro R$ 6,37
libra R$ 6,37

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 6,18
euro R$ 6,37
libra R$ 6,37

Política Quinta-feira, 02 de Janeiro de 2025, 08:55 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 02 de Janeiro de 2025, 08h:55 - A | A

VEJA VÍDEO

Emanuel Pinheiro rebate acusações sobre Mercado do Porto: “obra top”

O local foi alvo de uma polêmica recentemente devido ao descarte irregular de entulho em suas imediações. O descarte irregular de entulhos culminou na prisão do ex-vice-prefeito e ex-secretário municipal de Obras Públicas, José Roberto Stopa (PV)

SABRINA VENTRESQUI/CAMILA RIBEIRO
Da Redação/Do Local

O ex-prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) rebateu as críticas sobre obras incompletas e entregues durante sua gestão, em especial o Mercado do Porto. O local foi alvo de uma polêmica recentemente devido ao descarte irregular de entulho em suas imediações.

O descarte irregular de entulhos culminou na prisão do ex-vice-prefeito e ex-secretário municipal de Obras Públicas, José Roberto Stopa (PV), no dia 26 de dezembro de 2024, sob a acusação de crime ambiental.

LEIA MAIS: Stopa é detido pela polícia durante vistoria e prefeitura alega "motivação política"; veja vídeo

Isso porque, a Delegacia Especializada em Meio Ambiente (DEMA) da Polícia Civil alegou que os escombros tenham sido despojados em uma Área de Preservação Permanente (APP).

Na avalição de Pinheiro, a obra é ‘top’ e a prisão de Stopa foi ‘violenta’.

“Essa prisão foi uma violência, rendeu uma exposição absurda. Não tem qualquer fundamento, não houve prisão em flagrante. A obra está lá construída, pronta e funcional. O Mercado do Porto é ‘top’”, disse antes da transmissão de faixa ao prefeito empossado Abílio Brunini (PL), na tarde de quarta-feira (1º), no Teatro Zulmira Canavarros, em Cuiabá.

À época da prisão, a prefeitura  argumentou que a ação policial tinha motivações políticas, já que a entrega estava prevista para o dia 30 de dezembro e sua prisão foi efetuada quatro dias antes.

Prefeitura também alegou que o local não era uma APP, mas sim uma Zona de Interesse Ambiental (ZIA), o que permite ocupação com baixa densidade, voltada ao lazer e ao uso público.

Depois de ser conduzido à Delegacia e ter prestado depoimento, Stopa foi solto em audiência de custódia conduzida pelo juiz Marcos Faleiros, que decidiu pela não aplicação de fiança. O Ministério Público optou por não deliberar sobre a validade do flagrante neste momento.

VEJA VÍDEO

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros