A senadora Margareth Buzetti (PSD) lamentou a morte da advogada Cristiane Castrillon da Fonseca. A parlamentar lembrou os 17 anos de luta no Congresso, em Brasília, para aperfeiçoar a Lei Maria da Penha e disse que é um "sonho" viver em um país que as mulheres não sejam ameaçadas pela violência de gênero.
"A cada notícia de feminicídio é como se nós morrêssemos um pouco com as vítimas. Meus sentimentos aos familiares e amigos da Cristiane Castrillon, que foi mais uma vítima desse crime em Cuiabá", falou Buzetti nesta segunda-feira (14).
O corpo de Cristiane Castrillon foi encontrado neste domingo, dentro e seu carro, no estacionamento do Parque das Águas. O principal suspeito do feminicídio é o ex-policial militar Almir dos Reis. Conforme noticiado pelo HNT, investigadores apontam que as agressões contra a advogada tenham começado durante o ato sexual com Almir.
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A deputada federal Amália Barros (PL) se uniu a Buzetti e questionou: "onde está a garantia de segurança para as mulheres mato-grossenses?". Amália classificou o caso como um "crime bárbaro" e chamou de "alarmantes" os indícios de espancamento e suspeitas de asfixia até a morte.
"Quero expressar minha profunda solidariedade à família da vítima neste momento de externa dificuldade. É fundamental que a justiça seja feita para que casos como esse não se repitam e que as as mulheres de Mato Grosso possam viver sem temer por suas vidas", repercutiu a bolsonarista.
Reprodução/Instagram
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