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Política Sexta-feira, 22 de Novembro de 2024, 09:05 - A | A

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Sexta-feira, 22 de Novembro de 2024, 09h:05 - A | A

PODE SER PRESO

Deputado federal rechaça indiciamento de Jair Bolsonaro: "parece peça de ficção"

José Medeiros colocou o ex-presidente como vítima e mencionou o inquérito da "minuta do golpe" que, segundo ele, "mistura" diversos acontecimentos para tentar incriminá-lo

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O deputado federal José Medeiros (PL) rechaçou o indiciamento do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) pela Polícia Federal. Colocando o ex-presidente como "vítima" do sistema Judiciário, Medeiros tentou desqualificar os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e a própria PF. Mencionando o inquérito que investiga a suposta "minuta do golpe", o deputado falou que o processo "mistura" diversos acontecimentos ao longo da gestão de Jair para tentar incriminá-lo. 

"Eles colocam tudo misturado. Falam de Estado democrático de direito, com vacina... são mais de 800 páginas tentando jusatificar que o Bolsonaro tentou dar um golpe. Mas não tem nada", disparou José Medeiros à imprensa nesta quinta-feira (21) na Assembleia Legislativa (ALMT). 

Medeiros endossou as críticas e disse a Polícia Federal tenta construir uma narrativa mentirosa a respeito de Bolsonaro. O deputado destacou que se houvesse mesmo a organização de um "golpe", não deixariam evidências. 

"Eles acharam uma minuta e falaram que era planejado um golpe. Mas golpe você não faz com minuta. Você liga a um general e vai para cima. Ninguém vai legalizar um golpe com uma minuta. Essa narrativa criada pela Polícia Federal não tem sentido", opinou. 

Seguindo a linha bolsonarista, o deputado também atacou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, e disse que os inquéritos conduzidos por ele estão próximos a "peças de ficcção". 

 "É lógico que quem manda é ele (Moraes). São vários inquéritos que mais parecem peças de ficcção", provocou Medeiros.

INDICIAMENTO DE BOLSONARO

O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) foi indiciado pela Polícia Federal, nesta quinta-feira (22), junto com outras 36 pessoas, por supostamente arquitetar um golpe de Estado ao ser derrotado pelo presidente Lula (PT) nas eleições de 2022. Bolsonaro pode ser preso caso os investigadores da PF consigam identificar evidências sólidas que comprovem a tentativa de derrubar o Estado Democrático de Direito. O inquérito foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) e é analisado pelo ministro Alexandre de Moraes. 

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