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Política Domingo, 12 de Janeiro de 2025, 16:17 - A | A

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Domingo, 12 de Janeiro de 2025, 16h:17 - A | A

NÃO COMPARECERAM

Deputada diz que “não há diálogo” sobre moratória com ambientalistas

A parlamentar está se debruçando sobre o tema desde abril de 2024 e defende o fim da moratória da soja

SABRINA VENTRESQUI/CAMILA RIBEIRO
Da Redação/Do Local

A deputada federal Coronel Fernanda (PL), que está à frente de um grupo de grupo de trabalho para acabar com a moratória da soja, afirmou que não tem diálogo com Organizações Não Governamentais (ONGs) como Greenpeace e World Wide Fund for Nature (WWF) à respeito do tema. De acordo com a parlamentar, foram feitas inúmeras tentativas de contatar as entidades para um debate, mas sem sucesso.

“Já fizemos vários comunicados para o Greenpeace e WWF e eles não aparecem. Isso prejudica o debate. Claro que eu quero estar 100% certa, mas isso não é possível no mundo real. Nós temos que sentar e discutir o problema e achar uma solução”, pontuou a coronel em entrevista à imprensa, durante a posse do correligionário Abílio Brunini (PL) à Prefeitura de Cuiabá.

A parlamentar está se debruçando sobre a moratória da soja desde abril de 2024 e quer extinguir a medida. A solução, na avaliação da liberal, é criar um pacto ambiental para proteger o meio ambiente e os produtores rurais.

“Não vai prejudicar Mato Grosso, vai voltar ao que era. A moratória da soja não é boa, nunca foi”, opinou.

SOJA LIMPA

Além da falta de diálogo, a parlamentar também garante que a soja do Brasil é ‘limpa’.

“O mundo precisa saber que o Brasil produz a soja mais sustentável do mundo, é uma produção limpa e muita tecnológica. Não podemos ficar calados diante dessa situação”, concluiu.

Na oportunidade, a coronel ainda acusou ambientalistas de ganharem salários para falar mal dos produtores brasileiros.

"Eu participei de uma entrevista para [um veículo de imprensa da] Alemanha sobre a responsabilidade que o produtor rural, principalmente de Mato Grosso, tem na produção de soja e tinha uma brasileira, representante do Greenpeace, que ganha salário para falar mal do Brasil nessa entrevista, tentando me contrapor", disse.

LEIA MAIS: Aprosoja MT endossa pedido de Mendes para STF derrubar moratória da soja

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