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Política Terça-feira, 10 de Junho de 2014, 13:08 - A | A

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Terça-feira, 10 de Junho de 2014, 13h:08 - A | A

CASSAÇÃO

Câmara é notificada para se defender da cassação de Emanuel

Nos próximos dias a Câmara deve apresentar a defesa sobre o caso

THIAGO ANDRADE


O Tribunal de Justiça notificou a Câmara de Cuiabá para que apresente nos próximos dias sua defesa sobre o processo interno que culminou na cassação do ex-vereador João Emanuel (PSD). A defesa do social-democrata tenta na Justiça reverter a decisão do plenário da Câmara. O advogado Rodrigo Cyrineu, responsável pela defesa do ex-vereador, destaca que três pontos são questionados na Justiça. Segundo ele, não houve recebimento da denúncia no plenário do Legislativo Municipal. Destaca que houve cerceamento da defesa do ex-vereador.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Outro ponto questionado pela defesa é quanto à formação da Comissão Processante. Conforme a defesa, não houve um sorteio entre os vereadores para a escolha de quais fariam parte da comissão.

A defesa de João Emanuel segue os passos de Ralf Leite, que depois de ser cassado conseguiu retornar ao Legislativo, depois de recorrer na Justiça e provar que foi cassado de forma irregular.

CASSAÇÃO
O processo de cassação de João Emanuel foi marcado por uma série de ações, algumas controversas, outras embasadas em decisões judiciais e até ameaças de divulgação de vídeos em que vereadores apareceriam recebendo propina do vereador cassado.

Em 28 de novembro de 2013, o Gaeco apresentou à imprensa vídeo em que o vereador negocia pagamento de R$ 500 mil para uma empresária. Emanuel fez isso porque corria risco de ser denunciado por se apossar ilegalmente das áreas dessa empresária.

Na gravação, Emanuel se propõe em pagar os valores dos terrenos com dinheiro desviado da Câmara de Vereadores. Os lotes da empresária foram entregues para dono de factoring, onde o social-democrata havia emprestado R$ 500 mil para fundo de campanha à Assembleia Legislativa.

Essa gravação originou a operação Aprendiz, desencadeada pelo Gaeco, o setor investigativo do Ministério Público. Emanuel chegou a ser preso por obstruir investigações.

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Marcos Lopes/HiperNotícias

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