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Política Quinta-feira, 27 de Março de 2025, 12:38 - A | A

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Quinta-feira, 27 de Março de 2025, 12h:38 - A | A

"PERDEU, MANÉ"

Câmara de Cuiabá aprova moção de apoio à mulher que pichou estátua da Justiça

A proposta foi apresentada pelo vereador Rafael Ranalli, contrapondo os 14 anos de prisão defendidos por Alexandre de Moraes

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

A Câmara de Cuiabá aprovou nesta quinta-feira (27) moção de apoio à cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos acusada de pichar a estátua da "A Justiça" em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF). A proposta foi apresentada pelo vereador Rafael Ranalli (PL) que contrapôs os 14 anos de prisão à mulher. Ele também pediu o perdão da pena aos presos políticos pelos atos do 8 de janeiro de 2023. 

"A moção de apoio destaca a necessidade de anistia (...) e reforça a importância de proteger a diginidade humana e democracia no país", justifica Ranalli no projeto. 

De acordo com o vereador, o "discurso de ódio é promovido pela esquerda" e não pela extrema-direita como aponta a narrativa dos ministros. O julgamento de Débora está paralisado após um pedido de vista de Luiz Fux, apesar de ter voto favorável do relator, Alexandre de Moraes, para condenação. 

LEIA MAIS: Senador defende mulher que 'pichou' estátua e ataca STF: “não é justiça, é vingança”

O senador Wellington Fagundes (PL) manifestou nesta semana apoio a Débora e demais presos minimizando a atitude da cabelereira, uma vez que ela não agrediu ou feriu pessoas, apenas "escreveu duas palavras" com batom.

MOÇÃO A FREI GILSON

Ranalli também emplacou moção de apoio ao frei Gilson da Silva Pupo Azevedo que tem arrebanhado milhões de internautas em lives durante a madrugada. Os fiéis escutam o discurso do frei que divide o tempo nas redes sociais entre a "palavra de Deus" e críticas à esquerda, que lhe rendem popularidade entre os bolsonaristas e uma enxurrada de comentários de haters admiradores do presidente Lula (PT).  

"Destacamos a importância do trabalho de frei Gilson para a comunidade cristça e para a sociedade como um todo, reconhecendo sua coragem e dedicação ao evangelho (...) em um momento da crescente intolerância religiosa é fundamental que este tipo de trabalho seja valorizado", cita Ranalli no projeto validado pela maioria em plenário. 

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Sebastião 27/03/2025

A Câmera de vereadores, precisa trabalhar, fiscalizar e legislar. Este tipo de atitude errônea, só faz descredibilizar cada vez mais sua função. O mundo todo está vendo que palhaçada é essa que o Bolsonaro fez. Agora é ficar quieto e ir para prisão.

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