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Política Quinta-feira, 02 de Maio de 2024, 16:58 - A | A

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Quinta-feira, 02 de Maio de 2024, 16h:58 - A | A

AMEAÇA DE PARALISAÇÃO

Adevair Cabral afirma que Sindicato dos Servidores de Cuiabá discutirá greve em assembleia geral

Categoria pede reajuste de 10,5% nos salários e concessão do plano de cargos; prefeito alegou que ano eleitoral impede pagamentos

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O vereador por Cuiabá, Adevair Cabral (Solidariedade), que também é presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Cuiabá, disse que será realizada, nesta sexta-feira (3), a assembleia geral para definir se os 900 trabalhadores filiados entrarão em greve. A categoria reivindica reajuste de 10,5% nos salários e o pagamento o que prevê o Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS). Adevair explicou que a recomosição salarial não é concedida desde 2022. 

"Nós encaminhamos a proposta do PCCS de 900 servidores e até agora não chegamos em uma resposta. Com a negativa dos 10,5% no reajuste que o prefeito está de repor para o servidor, vamos fazer assembleia geral amanhã e a categoria que decide. Vamos propor que o prefeito encaminhe o PCCS, pois até hoje essa categoria não foi beneficiada em nada", disse Adevair Cabral nesta quinta-feira (2).

Enfermeiros, médicos, odontologistas e agentes comunitários também ameaçam cruzar os braços, caso o prefeito não cumpra com o pagamento do PCCS. Mas a lista de exigências da classe está além do percentual referente ao plano de cargos. Os enfermeiros e médicos requerem a quitação de parcelas atrasadas do adicional noturno, o retorno do Prêmio Saúde e do adicional de insalubridade. 

"Vamos debater com a categoria e ela que decide, vamos propor que ele encaminhe juntamente com o PCCS dos enfermeiros, dentistas, TI e agentes comunitários. Tem muitos pedidos de PCCS que estão parados", falou o vereador. 

Adevair é parte da base do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e explicou que a Controladoria Geral Municipal orientou a gestão a não fazer o pagamento em decorrência do ano eleitoral. A Procuradoria enviou questionamento ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) para entender se há algum impedimento jurídico para realizar o pagamento. 

"Ele (Emanuel Pinheiro) disse que não pode pagar devido à lei eleitoral e que iria consutar o TRE-MT, mas, a princípio, a Controladoria do disse que não pode ser reposto esses 10,5%", esclareceu. 

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