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Política Sexta-feira, 27 de Junho de 2014, 18:39 - A | A

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Sexta-feira, 27 de Junho de 2014, 18h:39 - A | A

AGRONEGÓCIO

Acordo com Rui Prado deixa Fávaro à vontade na vice

ELIANA BESS


O agronegócio emplacou definitivamente o presidente licenciado da Aprosoja, Carlos Fávaro, a compor a chapa majoritária como vice do senador Pedro Taques (PDT) para disputar o governo do Estado. Acordo firmado entre Fávaro e Rui Prado (também presidente licenciado da Famato) para que a decisão fosse consolidada.

Eliana Bess/HiperNotícias

“Não acredito que o Rui venha a ser candidato a vice em possíveis majoritárias que estão sendo formadas. Confio na palavra dele, foi um acordo em que ele me disse que se eu me candidatasse a vice no governo, ele não sairia. Ele pode pleitear outra vaga, mas não a de vice governador”, explicou Carlos Fávaro.

Para o pré-candidato a vice governador na chapa encabeçada pelo senador Pedro Taques, Fávaro pontua ser um soldado do partido onde estará alavancando um grande arco de alianças com o objetivo de elaborar propostas para ganhar as eleições e projetar Mato Grosso no cenário brasileiro, melhorando os percentuais de IDH com todos os municípios.

“Há um pedido do Pedro Taques para estar ajudando na coordenação, tratando de forma igualitária todos os candidatos, sem privilégios”, lembrou.

Para Eraí Maggi, não resta dúvida de que foi a melhor escolha do PP e que o partido sai mais fortalecido. Lembrou que 70% dos produtores apoiam Carlos Fávaro. O convite para ser pré-candidato a vice foi oficializado por Pedro Taques na convenção do Partido Progressista realizado na tarde desta sexta-feira (27) na sede do PP.

DEMAIS CANDIDATOS
O Partido Progressista definirá seus candidatos a federais e estaduais ainda esta semana. A expectativa são de 3 nomes a deputado federal. Dois já estão no páreo: Ezequiel Fonseca e Milton Gomes, o Miltão de Rondonópolis, e cerca de 15 a estadual. Entre eles, Antônio Azambuja, da região Oeste (reeleição); Deucimar Silva; Francisco Vuolo, ambos de Cuiabá; Airton Franquini, de Tangará da Serra; Cido Silva, de Rondonópolis e Adriano Silva, de Cáceres.

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Carlos Nunes 30/06/2014

Ainda predomina a velha política...de fazer acordos com os caciques políticos. Deveria surgir uma nova política...de fazer um ÚNICO ACORDO...com os eleitores. Enquanto os candidatos fazem acordos da velha política...sob à ÓTICA DO ELEITOR, Eleição é igual Departamento de Pessoal, podemos Demitir e Contratar pessoas para nos representar, elas são só...NOSSOS EMPREGADOS. Vamos ter é que pegar a lista de candidatos, independente de partidos (só são rótulos), para ver se a gente encontra algumas pepitas de ouro da Ética, da Honestidade, da Competência. Tem que fazer igual ao garimpeiro que peneira, peneira, joga muito cascalho que não presta fora, mas, no fim, encontra a pepita de ouro ou o diamante. Para aperfeiçoamento do processo democrático, aonde todo Poder EMANA do povo e EM SEU NOME é exercido...novo presidente, novo governador, e renovação do Congresso Nacional e da Assembléia Legislativa. Chega dos mesmos - se eles não fizeram em um mandato, se não fizeram em alguns mandatos...não vão fazer nada mais do que já fizeram. É perda de tempo. Tem que aparecer novas pessoas, que formem uma nova classe política. Se...essas novas pessoas eleitas não derem conta do recado, ou não corresponderem às expectativas...poderão todas ser demitidas em 2.018. Isso que é o bom no processo democrático. O melhor candidato a presidente da república seria o Doutor Joaquim Barbosa - o único que teria FORÇA MORAL para passar o Brasil a limpo, doa a quem doer. Como ele não vai ser candidato, teriamos que escolher um parecido como ele. Prá Quem vamos dar o EMPREGO de presidente, governador, senador, deputados federal e estadual? Vamos ter é que VALORIZAR CADA VOTO ao máximo, e mostar que somos nós, os eleitores, que vamos só emprestar o Poder.

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Paulo 29/06/2014

É isso aí. Tem que fazer o estado mostrar seu potencial ao Brasil e ao mundo. Investir em estradas, duplicando os principais corredores de escoamento da produção e asfaltando o que for possível das demais estradas para que o agronegócio possa ser pujante. O atual governo só ficou tentando privatizar as estradas e sem nenhuma estrutura que permita um trânsito seguro, alegando que o estado não tem como bancar com a manutenção; eu pergunto: Como sobra para desviar tanto? Se quiser fazer faz, porque o Brasil tem dinheiro até para construir porto em Cuba!!! E Mato Grosso é um estado auto-sustentável.

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2 comentários

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