Quarta-feira, 12 de Fevereiro de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,77
euro R$ 5,97
libra R$ 5,97

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,77
euro R$ 5,97
libra R$ 5,97

Polícia Terça-feira, 11 de Fevereiro de 2025, 21:30 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 11 de Fevereiro de 2025, 21h:30 - A | A

DENTRO DE PRATO

Polícia Penal apreende celulares, drogas e armas em presídios de MT

Entre os materiais apreendidos estão 39 celulares, 278 porções de drogas, 15 armas artesanais, além de carregadores, chips, fones de ouvido e outros objetos.

Redação

Em uma ação coordenada e simultânea, a Polícia Penal de Mato Grosso realizou uma megaoperação em 33 unidades prisionais do estado, apreendendo uma grande quantidade de materiais ilícitos. A operação, nesta terça-feira (11), faz parte do programa Tolerância Zero no combate às Facções Criminosas e tem como objetivo combater a entrada de celulares, drogas e outros objetos proibidos nos presídios.

Entre os materiais apreendidos estão 39 celulares, 278 porções de drogas, 15 armas artesanais, além de carregadores, chips, fones de ouvido e outros objetos. A criatividade dos detentos para esconder os celulares chegou a um novo nível, com aparelhos sendo encontrados até mesmo dentro de pratos de comida.

A Penitenciária Central do Estado (PCE) e a Penitenciária Major PM Eldo de Sá Correia (Mata Grande) em Rondonópolis (a 220 km de Cuiabá) foram as unidades com o maior número de apreensões. Na PCE, os agentes encontraram celulares escondidos em pratos, enquanto na Mata Grande, a cadela farejadora K9 Glock foi fundamental para localizar os materiais ilícitos.

O secretário de Justiça, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, afirmou que o objetivo da operação é combater a entrada de celulares nos presídios, que são utilizados por facções criminosas para coordenar ações criminosas dentro e fora das unidades prisionais. "Um celular na mão de um preso é uma arma e pode custar muitas vidas", disse o secretário.

O fato de 20 unidades não terem registrado nenhuma apreensão mostra que as ações preventivas e as operações de revista estão surtindo efeito.

 

Sejus

apreensao presidio

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros