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Polícia Domingo, 10 de Novembro de 2024, 08:00 - A | A

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Domingo, 10 de Novembro de 2024, 08h:00 - A | A

QUATRO MESES SEM RESPOSTAS

Delegada-Geral diz que PJC investiga "todas as hipóteses" no caso Renato Nery

Recentemente, o crime completou quatro meses e ainda permanece sem respostas Familiares espalharam outdoors por Várzea Grande pedindo justiça e para que o caso não fique impune

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

A Delegada-Geral da Polícia Civil de Mato Grosso, Daniela Maidel, classificou o homicídio do advogado Renato Gomes Nery como “complexo”. A autoridade policial asseverou que todas as hipóteses estão sendo investigadas para elucidar o crime. No entanto, ela não pôde dar detalhes do andamento dos procedimentos para não prejudicar a apuração.

“Esse homicídio está sendo investigado pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). É um crime, ao que me consta, bastante complexo. As diligências estão acontecendo. Eu, naturalmente, não posso adiantar nada do que é passado pelas equipes para não atrapalhar o andamento das investigações. Mas, a DHPP é uma equipe bastante técnica, experiente. Eu tenho certeza que, no momento certo, a verdade será trazida à tona e as responsabilidades serão apontadas”, pontuou Maidel, durante a inauguração de cinco delegacias em Cuiabá, na manhã de sexta-feira (8).

O jurista foi alvejado em frente ao seu escritório, localizado na Avenida Fernando Corrêa, em Cuiabá, na manhã do dia 5 de julho. Ele foi atingido por um disparo na cabeça e encontrado agonizando pelas equipes de resgate.

O advogado foi encaminhado a um hospital particular, chegou a ser submetido a um procedimento cirúrgico, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na madrugada do sábado, dia 6 de julho.

Recentemente, o crime completou quatro meses e ainda permanece sem respostas. Familiares espalharam outdoors por Várzea Grande pedindo justiça e para que o caso não fique impune. 

Questionada sobre o homicídio estar relacionado a uma disputa de terras, como o caso do também advogado Roberto Zampieri, Maidel ressaltou que todas as hipóteses estão sendo analisadas. 

Zampieri foi executado em frente ao seu escritório no Bosque da Saúde, região nobre de Cuiabá, cerca de seis meses antes do homicídio de Nery. Ao que consta às investigações até o momento, o advogado foi morto devido a uma disputa agrária em Paranatinga supostamente às ordens do produtor rural Aníbal Laurindo. 

“Eu acho que todas as hipóteses são investigadas. Quando nós tratamos com homicídios, nós não podemos descartar nenhuma hipótese. Mas, eu reitero a minha confiança na equipe da DHPP. Eu tenho certeza que, no momento certo, eles apresentarão os resultados”, finalizou.

LEIA MAIS: Após quatro meses sem solução, familiares pedem justiça para advogado executado

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