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Nó De Cachorro Quarta-feira, 08 de Janeiro de 2025, 09:49 - A | A

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Quarta-feira, 08 de Janeiro de 2025, 09h:49 - A | A

Descontrole na Controladoria

O Tribunal de Contas de Mato Grosso está investigando possíveis irregularidades no pagamento de verbas indenizatórias a servidores da Controladoria Geral do Estado (CGE). Segundo a Ouvidoria do TCE, o secretário-geral da CGE, Paulo Farias Nazareth Netto, e seus adjuntos (José Alves Pereira Filho, Joelcio Caires da Silva Ormond, Renan Zattar Ferreira da Silva e Karen Cristina Oldoni da Silva) teriam acumulado três verbas indenizatórias, além de receberem 13º salário referente a essas verbas, o que pode violar a Constituição Federal e a Lei de Transparência. As informações são da coluna da jornalista Adriana Mendes no portal Eh Fonte.

Segundo o site levantou no  Portal da Transparência do governo de Mato Grosso, o secretário-geral da CGE recebeu, somente na folha de outubro 2024, um salário líquido de R$ 52.940,22, montante que ultrapassa o teto constitucional, fixado em R$ 41.372,00, equivalente ao salário de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O pagamento inclui verba indenizatória pela função de confiança, verba referente ao cargo de auditor do estado e verba de função gratificada (DGA).

OUTRO LADO:

Fontes da CGE enviaram para a coluna o Ato de Arquivamento da investigação assinado pelo Conselheiro Waldir Teis no dia 12 de dezembro de 20324. No JULGAMENTO SINGULAR Nº 953, Teis alegou que  "não admito esta representação de natureza interna proposta pela 2ª Secretaria de Controle Externo, e determino o seu arquivamento, em razão da ausência do preenchimento dos requisitos autorizadores para sua admissibilidade, previstos pelos arts. 194, I, II e IV, do RITCE/MT".

Seja lá o que isso quer dizer, significa que os controladores podem ganhar o que estão ganhando. E não se fala mais nisso!

Atualizado às 12h24.

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