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Mundo Segunda-feira, 14 de Outubro de 2024, 12:00 - A | A

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Segunda-feira, 14 de Outubro de 2024, 12h:00 - A | A

Para Eurasia, cresce possibilidade de Trump, se perder, tentar confundir resultado eleitoral

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Chefe de pesquisa e diretor para os Estados Unidos (EUA) da Eurasia Group, o analista político Jon Lieber, discorreu nesta segunda-feira, 14, sobre a possibilidade crescente de o candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, tentar confundir o resultado da eleição, caso venha sofrer derrota para a democrata Kamala Harris.

Para ele, o ambiente de uma campanha apertada, bastante parelha, abre espaço para o republicano voltar a contestar o resultado da eleição, em caso de vitória de Kamala Harris.

"A campanha eleitoral nos EUA está muito parelha, com Harris pouco à frente nas regiões mais indecisas. Mas Kamala não é tão boa na campanha. É uma disputa entre uma vice-presidente e um ex-presidente. Trump está um pouco há frente, com algo como 55%, mas a eleição está muito indefinida", avalia Lieber, participante do Itaú BBA Macro Vision 2024, evento realizado em São Paulo.

De acordo com o analista da Eurasia Group, os dois candidatos começam agora a disputar os Estados pêndulos, mas na avaliação dele, tanto Trump quanto Harris pode vencer nestas localidades.

Em Estados como o Arizona, por exemplo, onde há problemas com imigração, as propostas de Trump são mais aceitas. Por outro lado, o discurso de Trump acaba por afastar os mais jovens.

Para Lieber, o resultado da eleição nos Estados Unidos deverá ser conhecido no meio da semana da eleição e não no mesmo dia da eleição. Ele lembrou que na eleição em que Trump disputou com Hilary Clinton, a democrata acabou reconhecendo a vitória do republicano no meio da noite do dia da votação.

O mesmo não ocorreu quando Trump foi derrotado por Joe Biden. "Até hoje Trump não reconheceu a vitória de Biden. Há muita chance de Trump confundir o resultado da eleição. Não acredito que Harris faria isso", disse o diretor para os Estados Unidos da Eurasia Group.

(Com Agência Estado)

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