"O principal tema da reunião de Kazan é a criação da categoria de países parceiros. Na cúpula de Joanesburgo, em 2023, foram incorporados novos membros plenos", disse o embaixador Eduardo Paes Saboia, secretário de Ásia e Pacífico do Itamaraty.
Em 2023, Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes, Etiópia e Egito se juntaram ao grupo, que era composto só por Brasil, Rússia, Índia e África do Sul.
O embaixador disse que as atividades da presidência do Brics em 2025, que será do Brasil, ficarão concentrados no primeiro semestre.
O motivo é a Conferência do Clima, que será realizada em Belém (PA) na segunda metade do ano. Segundo ele, no ano que vem deverão ser buscados avanços no Brics Bridge, uma espécie de sistema para pagamentos que não envolve o dólar.
Além disso, o embaixador afirmou que pode haver alguma menção ao conflito no Oriente Médio na declaração final da cúpula dos Brics. No fim de semana, Israel atacou uma base de forças de paz da ONU no sul do Líbano. A ação foi condenada pelo governo brasileiro.
(Com Agência Estado)
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