De acordo com uma lista fornecida pela Comissão para Assuntos de Prisioneiros da Autoridade Palestina, todos as pessoas libertadas são mulheres ou menores. As pessoas na lista estavam presas sob acusação de delitos relacionados à segurança de Israel, desde atirar pedras até acusações mais sérias, como tentativa de homicídio.
Sete horas depois de três reféns israelenses terem sido libertados do cativeiro do Hamas em Gaza, multidões palestinas esperavam reunidas do lado de fora da prisão israelense de Ofer.
No momento da liberação, forças de segurança israelenses lançaram gás lacrimogêneo sobre a multidão e integrantes da imprensa que aguardavam nas proximidades da prisão, de acordo com uma equipe do canal de televisão CNN no local.
Segundo o Hamas, o atraso se deu por causa de erros na lista. "Durante o processo de verificação dos nomes dos prisioneiros que estavam sendo libertados da prisão de Ofer, foi descoberto que uma pessoa estava faltando", informou o grupo terrorista
O Hamas disse que seus agentes estavam em comunicação com mediadores e a Cruz Vermelha na esperança de pressionar Israel "a aderir à lista de prisioneiros acordada".
Os militares israelenses ainda não comentaram sobre o atraso na liberação dos prisioneiros palestinos, negociado no acordo de cessar-fogo mediado pelos Estados Unidos, Egito e Catar, que começou a valer neste domingo. Fonte: Associated Press.
(Com Agência Estado)
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