Em comunicado conjunto, os grupos de diversidade disseram que a ação foi movida com base na proteção igualitária e representa seis membros ativos das Forças Armadas e outros dois indivíduos que tentam se alistar. De acordo com os denunciantes, a medida viola princípios constitucionais de igualdade.
De acordo com o texto publicado pelo GLAD, Nicolas Talbott, segundo tenente do Exército e um dos requerentes, defende que a identidade de gênero não interfere na capacidade de servir. "Quando você veste o uniforme, as diferenças desaparecem e o que importa é a sua capacidade de realizar o trabalho", afirmou.
Ambos os grupos já haviam liderado outro desafio contra a primeira proibição de Trump, em 2017, que foi considerada inconstitucional por tribunais federais e barrada por quase dois anos. A decisão foi revertida pelo então presidente Joe Biden em 2021.
(Com Agência Estado)
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