O Escritório de Investigação de Corrupção para Oficiais de Alto Grau planeja interrogar o presidente sul-coreano sobre alegações de rebelião por seu decreto de lei marcial de curta duração em 3 de dezembro, mas não confirmou por quanto tempo o mandado permanecerá válido.
O promotor-chefe da agência, Oh Dong-woon, justificou a decisão de não compartilhar a validade do mandado argumentando que tais informações são sensíveis, pois a agência e a polícia contemplam maneiras de executá-lo com sucesso. Mandados de detenção na Coreia do Sul geralmente duram sete dias, mas podem ser estendidos para cerca de 10 dias.
Na semana passada, a Corte de Seul emitiu um mandado de prisão para Yoon e outro separada para realizar buscas em sua residência, depois que o presidente evitou prestar depoimento para as investigações. Mais de 150 autoridades anticorrupção e policiais foram mobilizados, mas a operação falhou, barrada por manifestantes e pelas forças especiais de segurança presidencial.
Se os investigadores conseguirem deter Yoon, provavelmente devem pedir permissão para realizar uma prisão formal. Do contrário, o presidente será liberado depois de 48 horas.
(Com Agência Estado)
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